Pára-Raios
A EPMF conta com uma equipa altamente especializada para estudar e implementar sistemas de protecção contra descargas atmosféricas.
As descargas atmosféricas representam um perigo constante para a segurança das pessoas, animais e bens, produzindo frequentemente acidentes graves nos edifícios que na maior parte dos casos traduzem-se em perdas económicas e paragens prolongadas na produção. De forma a ajudar os seus clientes a EPMF utiliza a tecnologia existente para implementar soluções adequadas às necessidades reais de cada cliente, garantindo que em caso de descarga atmosféricas o sistema de protecção projectado garante:
- A Captura do raio;
- A sua condução da corrente do raio de forma segura à terra;
- A dissipação da corrente do raio na terra;
- A protecção contra efeitos secundários do raios
Oferece-mos também aos nossos clientes um serviço altamente especializado na remoção de para-raios radioactivos. Ao longo dos últimos anos começou-se a tomar-se consciência do perigo da radioatividade face à segurança das pessoas, devido à possível contaminação e exposição à radiação emitida.
Os para-raios radioativos começaram a ser fabricados entre as décadas de 30 e 80 (em Portugal, apenas no final da década de 50) e eram constituídos, normalmente, por um destes elementos radioativos – Amerício 241 ou Rádio 226 (este último utilizado até à década de 60). Estes para-raios foram os primeiros a aparecer de ionização artificial. O captador, de forma especial ou mesmo convencional, recebe uma certa quantidade de material radioativo com a finalidade de aumentar/acelerar a ionização do ar.
Maior proximidade com as necessidades dos clientes, fornecendo um serviço integrado.